Teniendo en cuenta referencias teóricas sobre la relación entre arte, violencia y memoria, por un lado y, sobre el arte participativo, por el otro, en este artículo se hace una reflexión sobre la exposición ¿Dónde están los desaparecidos? Ausencias que interpelan, organizada por el Centro Nacional de Memoria Histórica y exhibida durante el segundo trimestre de 2014 en diversos espacios. Metodológicamente la muestra se analiza a partir de dos categorías: arte participativo y prácticas artísticas; las primeras vinculadas estrechamente con las comunidades y las segundas concentradas en la producción de “obra” unida al nombre de un artista. Si bien los propósitos y, a veces, los procedimientos empleados por ambas prácticas son semejantes, tanto sus resultados como la relación con el público y las comunidades son cualitativamente diferentes, así como lo son los “lenguajes” presentes en cada práctica: los primeros concentrados en los rostros de los desaparecidos, mientras los segundos, exploran los rastros de la desaparición forzada.Taking into account theoretical references on the relationship between art, violence and memory, on one hand and, on participatory art, on the other, this article reflects on the exhibition Where are the missing? Absences that interpellate, organized by the National Center for Historical Memory and exhibited during the second quarter of 2014 in various spaces. Methodologically the show is analyzed from two categories: participatory art and artistic practices; the first ones closely linked to the community and the second ones focused on the production of “work” linked to the name of an artist. Although the purposes and, sometimes, the procedures used by both practices are similar, both their results and the relationship with the audience and the communities are qualitatively different, as are the “languages” present in each practice: the first ones concentrated on the faces of the missing, while the seconds ones, explores the trails of forced disappearance. Considerando referências teóricas sobre a relação entre arte, violência e memória, por um lado e, sobre a arte participativa, por o outro, neste artigo se fez uma reflexão sobre a exposição ¿Onde estão os desaparecidos? Ausências que interpelam, organizada pelo Centro Nacional de Memória Histórica e exibidas durante o segundo trimestre de 2014, em vários espaços. Metodologicamente a amostra é analisada a partir de duas categorias: arte participativa e práticas artísticas; as primeiras ligadas intimamente com as comunidades e as segundas concentradas na produção de “obra” associada ao nome de um artista. Por enquanto os propósitos e, por vezes, os procedimentos utilizados por ambas as práticas são semelhantes, enquanto os resultados e a relação com o público e as comunidades são qualitativamente diferentes, assim como o som as “linguagens” presentes em todos os treinos: os primeiros concentrados nos rostos dos desaparecidos, enquanto os segundos exploram as trilhas do desaparecimento forçado.