Autoavaliação de saúde e as associações com a síndrome da fragilidade em idosos atendidos em serviço de Geriatria

Thumbnail USTA

Fecha

Director

DOI

ORCID

Google Scholar

Cvlac

gruplac

Descripción Dominio:

Título de la revista

ISSN de la revista

Título del volumen

Editor

Universidad Santo Tomás Seccional Bucaramanga

Compartir

Thumbnail USTA

Resumen

Objetivo: analisar a associação entre a autoavaliação de saúde e a síndrome da fragilidade em idosos atendidos no serviço de geriatria.Método: trata-se de um estudo longitudinal que teve na linha de base a participação de 150 idosos. Após oito anos de estudo, 54 idosos da amostra inicial receberam uma segunda avaliação. Os participantes foram avaliados e reavaliados quanto a autoavaliação de saúde que foi classificada em ruim, mais ou menos e boa, assim como, pelo fenótipo da fragilidade identificada por cinco componentes: fraqueza, lentidão, baixo nível de atividade física, exaustão e perda de peso não intencional. Aqueles com nenhum componente foi classificado como não-frágil, aqueles com um ou dois componentes foram classificados como pré-frágeis e aqueles com três ou mais componentes foram considerados frágeis. Para comparar as variáveis de autoavaliação de saúde (ruim, mais ou menos ou boa); classificação da fragilidade (não-frágil, pré-frágil e frágil) e componentes da fragilidade (fraqueza, lentidão, baixo nível de atividade física, exaustão e perda de peso não intencional ), foram realizados os testes de qui-quadrado e exato de Fisher.Resultados: a autoavaliação de saúde “ruim” associou-se com os componentes “lentidão” e “exaustão” com maior frequência (87,5%) e (100,0%), respectivamente (p<0,05).Conclusão: a relação entre medidas subjetivas em saúde e a síndrome da fragilidade prevalente nos idosos, avigora a boa concordância da subjetividade em saúde e condições clínicas capaz de mostrar a relevância de instrumentos que consideram a percepção individual do estado de saúde junto ao rastreio de vulnerabilidade nesta população.
Objective:  to analyze the association between self-rated health and the frailty syndrome in the elderly assisted in a geriatric service.Method: this longitudinal study had the participation of 150 elderly people at the baseline. After eight years of study, 54 elderly people from the initial sample received a second evaluation. Participants were assessed and reassessed for their self-rated health, which was classified as poor, more or less, and good, as well as for the frailty phenotype identified by five components: weakness, slowness, low level of physical activity, exhaustion and non-weight loss intentional. Those with no components were classified as non-frail, those with one or two components were classified as pre-frail and those with three or more components were considered frail. To compare the variables of self-rated health (poor, more or less or good); frailty classification (non-frail, pre-frail and frail) and frailty components (weakness, slowness, low level of physical activity, exhaustion and unintentional weight loss), chi-square and Fisher's exact tests were performed.Results: self-rated “poor” health was associated with the components “slowness” and “exhaustion” (p <0.005) more frequently (87.5%) and (100.0%), respectively.Conclusion: The relationship between subjective measures in health and the frailty syndrome prevalent in the elderly strengthens the good agreement of subjectivity in health and clinical conditions capable of showing the relevance of instruments that consider the individual perception of health status along with the vulnerability screening in this population.

Abstract

Idioma

Palabras clave

saúde do idoso, autoavaliação, idoso fragilizado, assistência ambulatorial, health of the elderly, self-assessment, frail elderly, ambulatory care

Citación

Licencia Creative Commons

Derechos de autor 2020 UstaSalud