EXPANSIÓN URBANA: IMPACTOS AMBIENTALES E INFLUENCIAS NEGATIVAS EN LA MOVILIDAD, LA ACCESIBILIDAD URBANA Y EL DERECHO A IR Y VENIR

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Universidad Santo Tomás - Seccional Bucaramanga
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El presente artículo busca presentar los estudios de dispersión y fragmentación urbana –urban sprawl– y sus impactos y consecuencias en las ciudades contemporáneas. Para esto explora la literatura y situaciones urbanas en diversas regiones del occidente urbano. En resumen, la expansión urbana exagerada también promueve una mayor dependencia por el uso del automóvil, ya que impide las diferentes formas de movilidad y de desplazamiento no motorizado. Aunque se pueda redimensionar la malla vehicular, su agotamiento se produce rápidamente, de forma cíclica, en un círculo vicioso: aumento de la distancia y de la dispersión, aumento de la dependencia por el coche, mayor congestión, aumento del número de vías, incentivo para el distanciamiento y el uso del automóvil, y así sucesivamente. La fuerte influencia de algunas políticas del Gobierno en pro de la expansión urbana, particularmente en América Latina y Brasil, es perjudicial incluso para el Gobierno, ya que la necesidad y la capacidad de la red de infraestructuras, equipamientos y servicios urbanos se extienden espacialmente, incrementando posteriormente el mantenimiento y la implementación de más infraestructura y servicios en asentamientos dispersos, de baja densidad y de mayor costo. Además del encarecimiento de la oferta de servicios, estos por lo general se ven afectados por la dificultad de accesibilidad física, causada por las mayores distancias proyectadas. En práctica, las soluciones son de baja eficiencia y funcionalidad urbana: menos oferta con gasto de más recursos. Por último, el artículo apunta hacia una posible tendencia de resurgimiento y redensificación del centro urbano (recientemente visto en algunas de las principales ciudades de Brasil), como un movimiento de oposición a la dispersión y a la fragmentación del espacio urbano y el regreso a la ciudad, al encuentro, al ir y venir y acceder a lo que ofrece la ciudad.
O presente artigo busca situar estudos acerca da dispersão e fragmentação urbana – urban sprawl – e seus impactos e desmembramentos nas cidades contemporâneas. Para tanto percorre a literatura e exemplos urbanos em várias regiões do ocidente urbano. Em síntese, a expansão urbana exagerada promove uma dependência igualmente exacerbada do uso do automóvel, uma vez que inviabiliza as formas de mobilidade e deslocamentos não motorizados. Ainda que se possam redimensionar as vias para veículos, seu esgotamento se faz rapidamente, de forma cíclica, dentro de um círculo vicioso: aumento da distância e dispersão, aumento da dependência do automóvel, aumento do congestionamento, aumento das vias, incentivo ao distanciamento e ao uso do automóvel, e assim sucessivamente. A forte influência de algumas políticas governamentais para a dispersão urbana, notadamente na América Latina e Brasil, é prejudicial inclusive ao poder público, uma vez que a necessidade e a dimensão da rede de infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos são estendidas espacialmente, majorando manutenções e implementação de mais infraestruturas e serviços em ocupações dispersas, de baixa densidade e onerosas. Além do encarecimento da oferta de serviços, estes geralmente ficam prejudicados, em função da dificuldade da acessibilidade física, provocada pelas maiores distâncias projetadas. Na prática, as soluções são de baixa eficiência e funcionalidade urbana: menos oferta com dispêndio de mais recursos. Ao final, o artigo aponta para a possível tendência de ressurgimento e readensamento do centro urbano (verificado recentemente em algumas cidades importantes do Brasil), como um movimento oposto à dispersão e à fragmentação do espaço urbano e ao retorno da cidade, ao direito do encontro e ao direito de ir e vir e acessar ao que a cidade oferece.
O presente artigo busca situar estudos acerca da dispersão e fragmentação urbana – urban sprawl – e seus impactos e desmembramentos nas cidades contemporâneas. Para tanto percorre a literatura e exemplos urbanos em várias regiões do ocidente urbano. Em síntese, a expansão urbana exagerada promove uma dependência igualmente exacerbada do uso do automóvel, uma vez que inviabiliza as formas de mobilidade e deslocamentos não motorizados. Ainda que se possam redimensionar as vias para veículos, seu esgotamento se faz rapidamente, de forma cíclica, dentro de um círculo vicioso: aumento da distância e dispersão, aumento da dependência do automóvel, aumento do congestionamento, aumento das vias, incentivo ao distanciamento e ao uso do automóvel, e assim sucessivamente. A forte influência de algumas políticas governamentais para a dispersão urbana, notadamente na América Latina e Brasil, é prejudicial inclusive ao poder público, uma vez que a necessidade e a dimensão da rede de infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos são estendidas espacialmente, majorando manutenções e implementação de mais infraestruturas e serviços em ocupações dispersas, de baixa densidade e onerosas. Além do encarecimento da oferta de serviços, estes geralmente ficam prejudicados, em função da dificuldade da acessibilidade física, provocada pelas maiores distâncias projetadas. Na prática, as soluções são de baixa eficiência e funcionalidade urbana: menos oferta com dispêndio de mais recursos. Ao final, o artigo aponta para a possível tendência de ressurgimento e readensamento do centro urbano (verificado recentemente em algumas cidades importantes do Brasil), como um movimento oposto à dispersão e à fragmentação do espaço urbano e ao retorno da cidade, ao direito do encontro e ao direito de ir e vir e acessar ao que a cidade oferece.
O presente artigo busca situar estudos acerca da dispersão e fragmentação urbana – urban sprawl – e seus impactos e desmembramentos nas cidades contemporâneas. Para tanto percorre a literatura e exemplos urbanos em várias regiões do ocidente urbano. Em síntese, a expansão urbana exagerada promove uma dependência igualmente exacerbada do uso do automóvel, uma vez que inviabiliza as formas de mobilidade e deslocamentos não motorizados. Ainda que se possam redimensionar as vias para veículos, seu esgotamento se faz rapidamente, de forma cíclica, dentro de um círculo vicioso: aumento da distância e dispersão, aumento da dependência do automóvel, aumento do congestionamento, aumento das vias, incentivo ao distanciamento e ao uso do automóvel, e assim sucessivamente. A forte influência de algumas políticas governamentais para a dispersão urbana, notadamente na América Latina e Brasil, é prejudicial inclusive ao poder público, uma vez que a necessidade e a dimensão da rede de infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos são estendidas espacialmente, majorando manutenções e implementação de mais infraestruturas e serviços em ocupações dispersas, de baixa densidade e onerosas. Além do encarecimento da oferta de serviços, estes geralmente ficam prejudicados, em função da dificuldade da acessibilidade física, provocada pelas maiores distâncias projetadas. Na prática, as soluções são de baixa eficiência e funcionalidade urbana: menos oferta com dispêndio de mais recursos. Ao final, o artigo aponta para a possível tendência de ressurgimento e readensamento do centro urbano (verificado recentemente em algumas cidades importantes do Brasil), como um movimento oposto à dispersão e à fragmentação do espaço urbano e ao retorno da cidade, ao direito do encontro e ao direito de ir e vir e acessar ao que a cidade oferece.
O presente artigo busca situar estudos acerca da dispersão e fragmentação urbana – urban sprawl – e seus impactos e desmembramentos nas cidades contemporâneas. Para tanto percorre a literatura e exemplos urbanos em várias regiões do ocidente urbano. Em síntese, a expansão urbana exagerada promove uma dependência igualmente exacerbada do uso do automóvel, uma vez que inviabiliza as formas de mobilidade e deslocamentos não motorizados. Ainda que se possam redimensionar as vias para veículos, seu esgotamento se faz rapidamente, de forma cíclica, dentro de um círculo vicioso: aumento da distância e dispersão, aumento da dependência do automóvel, aumento do congestionamento, aumento das vias, incentivo ao distanciamento e ao uso do automóvel, e assim sucessivamente. A forte influência de algumas políticas governamentais para a dispersão urbana, notadamente na América Latina e Brasil, é prejudicial inclusive ao poder público, uma vez que a necessidade e a dimensão da rede de infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos são estendidas espacialmente, majorando manutenções e implementação de mais infraestruturas e serviços em ocupações dispersas, de baixa densidade e onerosas. Além do encarecimento da oferta de serviços, estes geralmente ficam prejudicados, em função da dificuldade da acessibilidade física, provocada pelas maiores distâncias projetadas. Na prática, as soluções são de baixa eficiência e funcionalidade urbana: menos oferta com dispêndio de mais recursos. Ao final, o artigo aponta para a possível tendência de ressurgimento e readensamento do centro urbano (verificado recentemente em algumas cidades importantes do Brasil), como um movimento oposto à dispersão e à fragmentação do espaço urbano e ao retorno da cidade, ao direito do encontro e ao direito de ir e vir e acessar ao que a cidade oferece.
Abstract
Idioma
Palabras clave
Urban Sprawl, dispersión urbana, movilidad urbana, accesibilidad urbana, Urban sprawl, dispesão urbana, mobilidade urbana, acessibilidade urbana, Urban sprawl, dispesão urbana, mobilidade urbana, acessibilidade urbana
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