A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros

Thumbnail USTA

Fecha

Director

DOI

ORCID

Google Scholar

Cvlac

gruplac

Descripción Dominio:

Título de la revista

ISSN de la revista

Título del volumen

Editor

Universidad Santo Tomás, Bogotá, Colombia

Compartir

Thumbnail USTA

Resumen

No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno do mesmo centro fixo, o qual não é confrontado à fragilidade de sua posição geográfica contingente, o centro europeu. O objetivo deste artigo é reconstruir as linhas gerais dessa nova revolução copernicana como um procedimento de reavaliação de três vetores centrais do saber: o Eu, o Outro e o Todo.

Abstract

Idioma

Palabras clave

Citación

Licencia Creative Commons