Feminist cyberactivism and state authoritarianism. A contribution to studies on feminist social protest
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Universidad Santo Tomás, Bogotá - Colombia
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This article aims to analyze, from new conceptual tools, the role of digital platforms and feminist cyberactivism as spaces of dispute against structural violence and state authoritarianism. Many categories are articulated in the literature regarding the relationship between digital platforms and social movements to understand the complex relationship between feminist protest and digital space. This research is conceived as qualitative from grounded theory for the understanding of emerging categories; the view is supported by feminist critical theory. I analytically support the use of the category of cyber activism, over others used in the field, to understand the feminist dispute in the digital space. The particularity of the function and usefulness of these spaces in contexts marked by authoritarianism and control of the public and digital squares is a key element in this analysis of feminist cyberactivism. This specific form of cyberactivism is called feminist digital resistance against the dispossession of the state capital.
Keywords: feminism, digital platforms, techno-politics, social movements, state control
El objetivo de este artículo es analizar desde nuevas herramientas conceptuales el papel de las plataformas digitales y el ciberactivismo feminista como espacios de disputa frente a la violencia estructural y el autoritarismo estatal. En la literatura respecto a la relación entre plataformas digitales y movimientos sociales se articulan gran cantidad de categorías para comprender la relación compleja entre protesta feminista y espacio digital. Se concibe esta investigación como cualitativa desde la teoría fundamentada para la comprensión de categorías emergentes; la mirada se sustenta desde la teoría crítica feminista. Sostengo analíticamente el uso de la categoría de ciberactivismo, por sobre otras utilizadas en el campo, para comprender la disputa feminista en el espacio digital. La particularidad de la función y la utilidad que revisten estos espacios en contextos marcados por el autoritarismo y el control de la plaza pública y la digital es un elemento clave en este análisis sobre el ciberactivismo feminista. Se nombra esta forma específica de ciberactivismo como resistencia digital feminista frente al despojo del Estado-capital.
O objetivo deste artigo é analisar, a partir de novas ferramentas conceituais, o papel das plataformas digitais e do ciberativismo feminista como espaços de disputa contra a violência estrutural e o autoritarismo estatal. Na literatura sobre a relação entre plataformas digitais e movimentos sociais, um grande número de categorias são articuladas para compreender a complexa relação entre o protesto feminista e o espaço digital. Esta pesquisa é concebida como qualitativa a partir da teoria fundamentada para a compreensão de categorias emergentes; A visão é apoiada pela teoria crítica feminista. Apoio analiticamente o uso da categoria ciberativismo, em detrimento de outras utilizadas na área, para compreender a disputa feminista no espaço digital. A particularidade da função e utilidade destes espaços em contextos marcados pelo autoritarismo e pelo controlo das praças públicas e digitais é um elemento chave nesta análise do ciberativismo feminista. Esta forma específica de ciberativismo é denominada resistência digital feminista contra a desapropriação do capital estatal. Palavras-chave: feminismo, plataformas digitais, tecnopolítica, movimentos sociais, controle estatal
El objetivo de este artículo es analizar desde nuevas herramientas conceptuales el papel de las plataformas digitales y el ciberactivismo feminista como espacios de disputa frente a la violencia estructural y el autoritarismo estatal. En la literatura respecto a la relación entre plataformas digitales y movimientos sociales se articulan gran cantidad de categorías para comprender la relación compleja entre protesta feminista y espacio digital. Se concibe esta investigación como cualitativa desde la teoría fundamentada para la comprensión de categorías emergentes; la mirada se sustenta desde la teoría crítica feminista. Sostengo analíticamente el uso de la categoría de ciberactivismo, por sobre otras utilizadas en el campo, para comprender la disputa feminista en el espacio digital. La particularidad de la función y la utilidad que revisten estos espacios en contextos marcados por el autoritarismo y el control de la plaza pública y la digital es un elemento clave en este análisis sobre el ciberactivismo feminista. Se nombra esta forma específica de ciberactivismo como resistencia digital feminista frente al despojo del Estado-capital.
O objetivo deste artigo é analisar, a partir de novas ferramentas conceituais, o papel das plataformas digitais e do ciberativismo feminista como espaços de disputa contra a violência estrutural e o autoritarismo estatal. Na literatura sobre a relação entre plataformas digitais e movimentos sociais, um grande número de categorias são articuladas para compreender a complexa relação entre o protesto feminista e o espaço digital. Esta pesquisa é concebida como qualitativa a partir da teoria fundamentada para a compreensão de categorias emergentes; A visão é apoiada pela teoria crítica feminista. Apoio analiticamente o uso da categoria ciberativismo, em detrimento de outras utilizadas na área, para compreender a disputa feminista no espaço digital. A particularidade da função e utilidade destes espaços em contextos marcados pelo autoritarismo e pelo controlo das praças públicas e digitais é um elemento chave nesta análise do ciberativismo feminista. Esta forma específica de ciberativismo é denominada resistência digital feminista contra a desapropriação do capital estatal. Palavras-chave: feminismo, plataformas digitais, tecnopolítica, movimentos sociais, controle estatal
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Palabras clave
control estatal, feminismo, movimientos sociales, plataformas digitales, tecnopolítica, feminism, digital platforms, techno-politics, social movements, state control, feminismo, plataformas digitais, tecnopolítica, movimentos sociais, controle estatal
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